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Poesias-->CELESTINO -- 28/03/2000 - 00:02 (Antônio Carlos Tórtoro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CELESTINO



Agosto calou no Normandie

uma canção de Santa Teresa.

A voz calabresa de tenor,

ator, intérprete, compositor .;

que com Tosca

fez das vaias cafajestes

explosão de aplausos

na romanza "E lucevan le stelle " .;

silenciou

vencida pelo coração.





Imortalizou Cândido das Neves,

o Índio, em vinis da Odeon.

"Flor do mal ", "Patativa", "Matei "

no som de inflexão operística.

"Ouvindo-te", "O ébrio ", "Coração materno ",

o eterno cantado em "Porta aberta ".





Voando e pousando nos palcos do Recreio

como o pombo

de "Casa Branca da Serra "

A Voz encantou sua terra.





Ao lado de Gilda de Abreu

fez-se quase divino

e em gôndola veneziana,

bandolim e melodia dolente,

navegou para o Cósmico

para fazer eterna "Serenata"

Vicente , o nosso Celestino .





ANTONIO CARLOS TÓRTORO

ARL-ALARP-CPERP-UBT

08.11.94









Homenagem ao Centenário de nascimento de Vicente Celestino, nascido em 12.09.1894.





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